Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Geral

GESTÃO DA PETROBRAS

Em menos de quatro anos com Bolsonaro, combustível sobe quase o mesmo que em 13 de PT

Gasolina subiu mais de 69% de 2019 a 2022; de 2003 a de 2016, aumento foi de 72%

23.jun.2022 às 18h10
Curitiba (PR)
Vinicius Konchinski

A gasolina subiu 72% nos dois governos de Lula e Dilma somados e 69% durante a gestão inacabada de Bolsonaro - pxhere

O preço da gasolina e do diesel em postos de combustíveis do país acumulam no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) uma alta semelhante à registrada durante os mais de 13 anos em que membros do Partido dos Trabalhadores (PT) presidiram o país.

De janeiro de 2019 –quando Bolsonaro assumiu à Presidência– a junho de 2022, a gasolina já subiu 69%, de acordo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP) tabulados pelo Observatório Social do Petróleo (OSP).

Já de janeiro de 2003 –quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tomou posse– a maio de 2016 –mês em que a ex-presidenta Dilma Rousseff (PT) foi afastada por conta do processo de impeachment–, o mesmo combustível subiu 72%.

No caso do óleo diesel, em mais de 13 anos de governos do PT, houve aumento de quase 98%. Em três anos e meio do governo Bolsonaro, o aumento foi de 100%.

:: Petrobras anuncia aumento de 5% na gasolina e 14% no diesel ::

O botijão de gás e o etanol acumularam altas respectivamente de 83% e 78% durante os governos de Lula e Dilma. No governo Bolsonaro, já subiram 62% e 76%.

A Petrobras, principal fornecedora de derivados de petróleo no país, argumenta que os aumentos recentes têm relação com a guerra entre Rússia e Ucrânia, que elevou o preço do barril de petróleo a mais de 100 dólares. Em 2008, durante o segundo mandato de Lula, o mesmo barril custou mais de 140 dólares. Nesse mandato, a gasolina subiu 3,5% e o diesel, 7%.

Os aumentos acumulados durante a gestão Bolsonaro já viraram um problema para o governo. Buscando a reeleição, o presidente tem defendido redução de impostos sobre os combustíveis, ainda que isso possa prejudicar políticas de saúde e educação, e tem criticado veementemente chefes da Petrobras nomeados por ele mesmo.

:: Eleições de 2022 devem definir privatização ou preservação de estatais ::

Na sexta-feira ada (17), após a estatal anunciar reajustes da gasolina e do diesel, Bolsonaro defendeu a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (I) para investigar a chefia da Petrobras.

Seu governo, entretanto, ainda não tomou qualquer atitude para alterar a política de preços da Petrobras, apontada como a grande causadora dos aumentos dos combustíveis.

:: Conselheira alerta: Bolsonaro finge insatisfação para privatizar ::

Preços dolarizados

Criada em 2016, no governo de Michel Temer (MDB), essa política atrela o valor dos derivados de petróleo vendidos pela Petrobras ao custo desses produtos no mercado internacional. Dessa forma, a Petrobras vende no Brasil combustíveis com o chamado preço de paridade de importação (PPI).

Sob essa política, a Petrobras tem acumulado lucros recordes e os distribuídos a acionistas, a maior parte deles estrangeiros. Bancos têm elogiado o comportamento. A equipe econômica de Bolsonaro, alinhada com o mercado financeiro, é contra intervir nos preços da estatal.

Leia mais: Juca Abdalla, o banqueiro que lucra com a privatização da Eletrobras e istrará a Petrobras

Desde que Temer tomou posse, em maio de 2016, a gasolina em postos do país subiu mais de 94%; o diesel aumentou 128% e o botijão de gás, 109%.

“O PPI é o responsável pelo aumento de preços dos combustíveis no Brasil porque ele transmite os preços internacionais e o dólar aos preços locais, mas sem necessidade”, explicou o economista Eric Gil Dantas, do OSP.  “O Brasil é nono maior produtor de petróleo e gás do mundo. Ele tem um grande parque de refino que dá conta da maior parte de sua demanda.”

Leia também: Lava Jato levou o país ao desastre, diz diretora do documentário "Amigo Secreto"; assista

Segundo Dantas, por meio do PPI, o brasileiro paga pela gasolina um preço como se toda gasolina consumida no país fosse importada. Segundo ele, a Petrobras poderia calcular seus preços usando uma proporção do que é importado –menos de 20%- e ainda seria lucrativa.

“O problema não é a Petrobras. O problema é a gestão da Petrobras no governo Bolsonaro, quando a companhia deixou de ter função social para se render aos interesses exclusivos do mercado e acionistas, voltados para geração de lucros e dividendos, garantidos pelo PPI”, disse Deyvid Bacelar, coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP).

Etanol sobe junto

Praticamente monopolista, a Petrobras determina os preços dos combustíveis no país. Segundo Dantas, até o preço do etanol, que não é um derivado de petróleo, acaba impactado pela estatal.

“O etanol se movimenta junto com a gasolina”, explicou. “Cerca de 95% da variação do preço do etanol hidratado é explicado pela variação da gasolina."

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: aumento da inflaçãodesmonte da petrobras
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja *
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

MESADA

Bolsonaro diz que deu R$ 2 milhões para custear filho que está nos EUA

ARTIGO 19

Mendonça: redes não podem ser responsabilizadas por postagens ilegais

Protesto

MST realiza atos em Marabá (PA) contra instalação da hidrovia Araguaia-Tocantins

Bolsonarismo

Falta de unidade pode enfraquecer extrema direita nas eleições de 2026, avalia professor

AMAZÔNIA

‘Aproveitam brechas da lei para roubar terras públicas’, diz secretário do Observatório do Clima sobre grileiros

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.